sábado, 1 de agosto de 2009

A noite !


Quinta-feira, 30 de Julho de 2009.

Acordamos cedo porque o barco para o mergulho sairia às 9h, então, após tomarmos café e nos arrumarmos, fomos para o Píer Municipal. Chegamos lá 08h36min, ainda não tinha ninguém e nem sinal do barco. Fomos até a agência e confirmamos tudo lá. Tudo certo! Voltamos para o Píer e a balsa saiu às 09h30min.

No início, o dia estava “feio”, nuvens vindas em nossa direção e até frio, tanto que saímos do hotel de casaco, mas logo o tempo “abriu”.

O guia, Léo – loirinho, paulista, lindo! – nos explicava tudo e nos dava instruções enquanto a escuna ia adiante numa velocidade deplorável e agonizante.




Umas 11 e pouca, chegamos onde queríamos e levou mais de 40 minutos para arrumar todo mudo para o mergulho, afinal equipamentos, arrumação, preocupação, prevenção, etc., dá trabalho né?!

Fui a ultima porque meu mergulho era só de snorquel, mas mesmo assim vesti a roupa de mergulho –pela primeira vez- e pés de pato. Fiquei por ali mesmo, envolta do barco, vendo corais, etc.



Minha mãe ficou desesperada mesmo eu estando pela superfície. Sobre a Juliana, nem se fale – que mergulhou a mais de 10 metros de profundidade. Mamãe ficou do barco com a mão nas cadeiras, cara amarrada, fazendo gestos pra eu voltar pro barco, vir mais pra perto, etc. De lá de longe eu ouvia ela dizer : “ volta aqui garota, deixa só vc chegar aqui pra ver, vai tomar uma surra. Garota nojenta” hahahaha.

A pressão nos meus ouvidos me agoniava, incomodava, mesmo eu não chegando se quer a um metro de profundidade.

Vi corais, peixinhos, foi lindo. Por volta de meio dia partimos de lá e chegamos uma hora no cás.




Dali, fomos na loja para passarem as fotos da câmera que usamos em baixo d’água para um Cd. Isso demoraria por volta de 40min. Então resolvemos almoçar – no Mc Donald’s – e depois de pegar o Cd, passamos no hotel e fomos para a tribo de índios pataxós – apenas na parte comercial e por demorarmos tanto não deu tempo para conhecermos o resto – dia-a-dia dos índios da tribo.






Saímos de lá em torno de 17h, após vermos também o museu.

Ele nos foi apresentado por quatro crianças lindas e super fofas, com nomes indígenas que nos explicaram sobre cada coisa e enquanto isso brigavam e discutiam para ver quem ganharia o dinheiro no final, o que não nos deixou parar de rir. Uma delas chamava-se Tamikuan, que significa Estrela, o mais lindinho de todos, chamava-se Taiuan, que não tem significado. O nome das outras crianças eu nem me lembro, afinal, que nomes!



Fomos para o hotel, chegamos por volta das 18h20min, fui direto para a sauna, eu e Ju, com condicionador no cabelo para hidratar.

Tomamos banho, ficamos no computador. Enfim, descansamos para a noite sairmos para a Night. Teve Babado novo no “ToaToa”- infelizmente sem a Claudinha Leite- que foi ótimo.




Vários dançarinos sarados e dançarinas malhadas. Eu e Ju dançamos muito, pulamos, suamos,tiramos muitas fotos. Bebi flamejante –duas doses – e uma caipirinha, que era pra ser da Juliana, mas ela se distraiu e eu matei, hahaha. Ela também se fez na bebida flamejante e não demorou até ficarmos rindo a toa no toatoa.


Por volta de 3 da manhã, fomos embora rumo ao hotel.

Havia ficado combinado que acordaríamos 6h da manhã, iríamos à tribo de índios Pataxós, para as 10h pegarmos a balsa que faria conosco um passeio pelas praias do norte de Santa Cruz de Cabrália. Claro que não daria certo, mas ficou combinado mesmo assim.




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