domingo, 7 de agosto de 2011

Here we go again...



Eu sei que eu não deveria, sei que prometi, sei que cheguei sozinha a conclusão de que eu não ia dar essa moral pra ele, me machucar denovo e ainda por cima por alguém que não estava nem aí pra mim. I know everythng!
Mas eu não resisto ao pecado da carne, ele me ganha no carinho, no beijinho, com aquela mão pesada apertando minha cintura, quando ele tira meu cabelo do ombro e começa a beijar e vai indo até a nuca, depois sobe para a orelha, beija, morde, respira, me vira, me pega e me dá aquele beijo que eu adoro quando ele dá.
Não há quase nada que ele me peça que eu não faça. Sou completamente louca por ele, amo quando ele fala no meu ouvido, quando ele beija minhas costas e puxa meu cabelo, amo quando ele diz que sou linda e me chama de gostosa sussurrando. Adoro quando ele diz que está vindo, que quer me pegar de jeito, que é pra eu me preparar porque hoje ele ta nervoso, rs.
Eu adoro cada coisa que ele faz e por mais que ele me irrite muito, basta chegar perto de mim, fazer aquela cara de cachorro arrependido com biquinho e dar aquele sorrisinho de canto de quem está indo me beijar para se desculpar.
Ele é uma das pessoas que mais me irrita, mais me deixa aflita, ansiosa, triste, me mata! Mas ao mesmo tempo é o que me mantém viva, sorrindo e feliz.
Então, aqui estamos mais uma vez! Entregues aos prazeres e pecados da carne.
Ele pode não estar nem aí pra mim porque, daqui em diante, é isso que vou tentar fazer. Esquecê-lo! Mas continuar com ele, sabe porque? Porque eu sou teimosa feito uma mula!

(J.B.L)

ConeCredo!


Hoje fui no show de uma banda que eu não conhecia nada além do nome e de um clipe que eu vi uma vez há muito tempo. Fui pra conhecer mesmo e porque minhas amigas foram.
O ambiente estava horrível, o baixo nível das pessoas me assustava e todos pareciam muito mal encarados.
Depois de esperar duas horas pelo começo do show, enquanto outros artistas se apresentavam e as brigas rolavam, finalmente os integrantes da banda entraram no palco e deram seu recado. Por um momento fiquei pensando como poderia ter gente que ainda aplaudia aquele tipo de arte que o cara fala, não canta, fala rápido, ninguém entende nada...
Mas depois, numa opinião posterior, concluí que eles recebem aplausos por mérito deles, de ter conquistado uma legião relativamente grande de fãs, capazes de pagar 12,50 para assistir ao show deles, encarar aquele calorão e lotar uma casa de show popular de Jacarepaguá considerada média. Eles tem seu prestigio, tem quem aplauda.
Agora, aquelas pessoas que já acordam com raiva do mundo, de cara feia, com disposição pra brigar, doido pra entrar em confusão, que sai para beber ou fumar, exagera e acaba machucando quem não tem nada a ver com a fúria deles, e essas pessoas, porque são aplaudidas?
Aquelas que arremessam latinhas e outros objetos de uma parte alta para uma baixa nessas casas, que gritam, empurram, esbarram e não pedem desculpas, entre outras deselegâncias que pude notar num ambiente daqueles.
Pessoas sem educação, que furam filas, se acham donos do mundo e ainda tem quem ria, quem aplauda, quem apóie uma situação dessas.
Os componentes são meio esquisitos dentro do meu padrão de beleza e normalidade vistual (modo de se vestir). Têm cabelos compridos e com dreds, cantam e tocam bebendo e fumando, tiram a blusa, etc. Bem baixo nível dentro da minha concepção de classe e respeito com o alheio.
Viajei pensando no que eu ia escrever, formulando frases, ouvindo raras falas inteligentes que eles diziam dentre mil que, ou eu não entendia nada porque eles falavam muito rápido ou eram todas sem a menor importância nem nada que me chamasse atenção, muito menos que a prendesse.
Bom, que bom, pelomenos agora já estou em casa e pretendo ir dormir logo porque amanhã é o primeiro dia de trote do pessoal que entrou em 2011.2 e eu quero estar nesse!
Então, boa noite pra quem fica.

(Cone Crew)