terça-feira, 13 de setembro de 2011

Do nada...





Do nada, comecei a chorar pensando numa pessoa que é muito importante pra mim e eu nunca tinha me dado conta do quanto.
Uma pessoa que cuidou de mim como uma filha, me deu mais amor do que muitos familiares, me criou- do jeito dela, mas fazendo como seu coração mandava. Brigou, chingou, gritou, mas me criou! Abdicou de várias coisas, na vida, pra ficar comigo, deixou de criar e viver momentos ao lado de sua própria filha para trabalhar cuidando de mim. Olha como sou honrada!
Ela passou comigo, momentos que a minha mãe não pode por ter que trabalhar ou estudar. E nessas horas, sabe quem fazia o papel de mãe? Ela!
A cada frase, choro mais, lembrando... Amanhã vou dar um abraço muito forte nela e dizer o quanto ela é importante pra mim.
Agradecê-la por tudo que ela fez por mim e pela minha mãe, por ter se calado na hora certa, por ter falado quando tinha que falar e dizer o que tinha que ser dito. Por ter sido uma mãe pra mim e pra minha mãe, por ter nos ajudado tanto, por você ser como você é porque eu TE AMO DESSE JEITO!
Não sei se você já sabia mas você é uma das pessoas mais importantes pra mim. Mais do que muitos amigos e familiares.
Obrigada, mais uma vez! Muito obrigada, sou muito grata a você.
Te amo MUITO!

Mais uma tentativa!


A empolgação, geralmente, surge da vontade de chegar a algum lugar, conseguir alguma coisa, ou seja, alcançar algum objetivo. Ou por pura necessidade!
A necessidade, por sua vez surge de um sentimento de falta de alguma coisa, lugar, pessoa, etc. Ou apenas um corpo mais magro!
Daí surgem muitos outros fatores que interferem diretamente nessa conquista, como: investimento, vontade, estímulo, etc.
Se a empolgação é grande e o investimento é excessivo, a vontade aumenta e o resultado aparece. Aumentando o estimulo e a vontade. A necessidade começa a diminuir, a falta a sumir e o resultado aparecer. Ou seja, objetivo alcançado! Meus parabéns!
Mas e se houver empolgação, vontade, necessidade, estimulo, investimento e não houver resultado... O objetivo não for alcançado?
Perde-se, então, a empolgação, o estimulo...
Tudo que lhe resta é a necessidade e o peso de saber que o investimento já está feito – além do seu próprio peso, no meu caso.
A vontade de alcançar o objetivo continua também, mas diminui.
Aí é que entra o coração. Aparecem sintomas como: sentimentalismo em demasiado, estresses e irritações sem motivo, ansiedade dobrada e um desânimo horrível.
Abraços, beijos, desabafos, conselhos, elogios, ou qualquer outro tipo de carinho, ajudam, mas não resolvem o problema. Esses elogios, muitas vezes feitos em exagero, unicamente na tentativa de contornar o problema, incomodam. Aliás, tudo começa a incomodar. E por mais que você saiba que certas qualidades você realmente tem, mesmo assim, ainda é complicado percebê-las com a auto-estima baixa (apesar de que depois de um elogiozinho a gente já começa a ficar pensando: “será que eu sou tudo isso mesmo?”)
Agora se você estiver sorrindo, mesmo que forçosamente para cumprimentar alguém ou ser simpática, não recebe elogios. Pra que? Já está feliz consigo mesma... Repara só!
Mas acontece, que as vezes, nem sempre o sorriso que se traz no rosto expressa o real sentimento que se carrega no peito. Nem sempre os olhos dizem a verdade, apesar de serem conhecidos como “espelho da alma”. Eles podem estar brilhando de alegria ou serem apenas uma capa para esconder o que não queremos que os outros percebam.
Mas eu vou continuar tentando. Ah, eu heim! Não estou disposta a ficar gorda a vida inteira.