domingo, 24 de julho de 2011

Belo e incomum


Outro dia me peguei pensando em algo que sempre me atraiu, mas eu nunca dei a devida atenção...
Apesar de toda a beleza, importância, graça e todos os outros significados que as questões relacionadas à natureza possuam, quase nada se compara ao balançar das palmeiras quando bate o vento. Mesmo que isso aconteça num dia nublado, com céu escuro, em plena quatro horas da tarde e ameaçando chuva.
As palmeiras ficam indo pra lá e pra cá, na maior calma... Muito pra esquerda e um pouquinho pra direita – na maior tranqüilidade, como se nada mais tivesse que acontecer e o dia não fosse acabar tão cedo...
Se eu pudesse imaginar a expressão facial da copa das árvores quando balançam, seria com os olhos levemente fechados, os braços pra cima, indo na direção do vento, junto com a cabeça.
É uma beleza rara, diferente de todas as outras. A praia numa noite de lua cheia, o por do sol, cachoeiras, montanhas, tudo tem seu encanto. Na natureza não existe belo e feio, existem diferentes belezas.
Um dia de sol, sem nuvens no céu, super propício para pegar uma praia ou piscina, também é lindo, mas o dia quando nasce nublado, também tem sua beleza.
É uma beleza tão extraordinariamente distinta em sua magnificência, que é quase inexplicável. Como se nada parecido ou próximo pudesse ser comparado e tivesse uma explicação totalmente diferente para descrever sua beleza e encanto.

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