segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011


Parece que ela sente ! Adivinha... Resolve arrumar confusão comigo e brigar, justo no dia que eu acordo feliz, por ter tido uma noite incrível.
Se eu tivesse coragem de fazer uma coisa hoje, seria pedir desculpas pra minha mãe e agradecê-la por tudo que ela já fez por mim.
Explicaria pra ela que tudo que sou hoje, devo a ela, mas que as pessoas, nem sempre tomam o rumo que a gente quer, na vida.
Minha criação, da minha irmã e dos meus primos, foi a mesma, porém, cada um tomou um rumo diferente, cada um é de um jeito.
Aprendo isso na faculdade: Você cria uma criança, como se moldasse uma pedra preciosa e faz com que ela fique no formato que você acha melhor, mas se com o tempo, a sua obra for se modificando, é sinal que não era para ser daquela maneira. Não depende apenas da criação, mas de muito mais coisas que vêm atreladas.
Não os culpo por nada, eu faço porque eu quero, não porque os vi fazendo. O que acho errado, é a minha mãe culpar meus amigos por erros meus. Nunca gostei de colocar a culpa em ninguém. Eu faço, eu assumo! Desde pequena é assim. Se as minhas amigas fumam ou não, fazem sexo por esporte, se relacionam com pessoas do mesmo sexo, isso não importa. O que vale é quem EU sou. Eu faço o que eu acho que eu tenho que fazer. Mas ela não entende isso!
Se eu criasse coragem hoje, eu diria pra ela o quanto ela foi importante pra mim e que sem ela, eu não seria nada.
Mas provavelmente eu vou começar a chorar e não vou mais conseguir falar o que eu quero. Ela vai dizer que é drama, mas talvez comece a chorar junto. Não quero isso, não quero vê-la chorando, então, acho melhor nem entrar nesse assunto.
Hoje eu já chorei o dia todo pela forma com a qual ela tá me tratando desde a hora que eu acordei, sem motivo. Aliás... O motivo que ela diz ter são as minhas amizades. Elas vieram pra cá ontem e hoje, quando acordei ela já veio cheia de pedras para atirar em mim dizendo estar "por aqui" comigo... Depois ainda achou cigarro na minha bolsa e piorou tudo.
Não quero mais chorar por hoje...
Queria pedir desculpas por não ser a filha que ela queria que eu fosse, mas apesar de tudo, sei, tenho certeza que sou o maior orgulho da vida dela!

Falling in love again.


Ontem conversamos. Finalmente! Depois de duas semanas de enrrolação, ele resolveu vir aqui pra gente resolver o que vai ser.
Depois de horas de conversa com o pessoal que estava aqui, eles foram embora, só ficamos nós, mas não durou muito e nem conversamos porque ele não puxou assunto e eu também fiquei na minha. Logo a May chegou aqui e se abismou por estarmos sozinhos. Ele havia dito que iria embora 21h30min, no máximo, esticou pra 22h30min, depois pra 23h30min e depois desistiu de colocar hora, simplesmente foi ficando.
Por volta das 3hrs, a May desceu pra dormir e só ficamos eu e ele. Conversamos por um tempo, sobre coisas aleatórias e nada de ele falar sobre a gente.
Ele virou pra mim e me chamou pra sentar na frente dele e eu fui, ele me abraçou e ficou fazendo carinho em mim.
Até que eu me manifestei e quis saber o que ele quer afinal. Conversamos sobre a gente e combinamos que se formos ficar, será sério. Vou tentar que volte a ser como era antes, só não sei se vai dar certo.
Ontem, ele estava um amor, era o menino mais carinhoso do mundo e eu me senti muito bem. Trocamos muito carinho e conversamos sobre tudo, até que eu tomei atitude, cheguei perto dele e o beijei. Nos beijamos por volta de 10 minutos sem parar e depois de pararmos, voltamos e ficamos assim até clarear. Movidos pelo sono, nos separamos. Chegou em casa, me mandou mensagem perguntamos se podíamos ver um filme juntos hoje e eu respondi que era só ele me ligar porque eu não teria nada para fazer. E hoje ele está outra pessoa. Mal falou comigo no MSN, está frio e eu não faço a menor idéia do por que. Deve estar cansado...
Ontem, ele pareceu estar tentando me reconquistar e se continuar daquele jeito, conseguirá rapidinho, mas dessa forma que ele está hoje... Vai ficar difícil.
Eu adoro ele, espero que consigamos voltar a ser como éramos. Não estou apaixonada, porque se não eu não escreveria dessa maneira - com um pouco de descaso. Minha posição é meio firme: Se ele quer, tudo bem, vou levando pq gosto muito dele, mas se ele não quiser também... Não posso fazer nada.
Enfim... Mais novidades, eu volto.

(J.B.L)

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Agora 19.

Então... sexta ele acabou não vindo, nem me ligou.
Me arrumei, fiquei linda e fui pra nuth com as meninas (Lu, Ju, Thay e Anna). O DJ infelizmente era uma merda, mas a gente curtiu só pelo fato de estarmos juntas. Só de raiva, fiquei com um menino chamado Daniel, que nem peguei o contato, mas valeu a pena. Comemorei meu niver ao lado delas e isso fez com que fizesse valer.





Sábado, fiquei em casa o dia todo, deitada, vendo TV, dormindo, no notebook e tal.
Pela noite, um jantarzinho lá na tia Regina, para comemorar tanto o meu, como o aniversário dela. O meu, cantamos a meia noite, mas a farra lá durou até duas e pouca.



Fui dormir mais ou menos essa hora e no domingo acordei às 11, feliz por eu estar fazendo 19 anos. Fui pra piscina, a May veio pra cá e fizemos um churrasquinho só nós aqui atrás. Eu, meus pais, minha irmã, o namorado dela e a May. Mais tarde a Lu também chegou e umas quatro e pouca, saímos daqui para irmos pra casa do Hell, pq também foi aniversário dele. Passei o dia lá, cantamos parabéns, bebi, dancei, conversei, etc e umas dez e pouca fui embora. Cheguei e fui logo dormir, eu estava meio alterada quimicamente- segundo a Mayara.
Esse foi meu fds megaagitado.
Falei com ele ontem e ele disse que quer vir aqui na quinta para resolvermos como vamos ficar. 
Ele é louco! 

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Deixa estar, que o que for pra ser vigora ...


Eu sabia que não duraria muito essa decisão dele de terminar comigo. Não é que eu esteja querendo me achar, nem nada, mas é que a gente tava muito bem. Todo mundo notava. Estava bom pra ambos os lados e eu tinha certeza disso. Tanto que quando ele falou que não queria mais, eu não acreditei no que estava lendo.
Dito e feito! Ele pediu pra voltar, dizendo que ainda pensa muito em mim, que terminou querendo ficar com outras meninas, mas não ficou, sabe-se lá porque né...

Hoje eu acordei 11 horas, me arrumei e fui encontrar com a May, no Camões. Fomos almoçar no Planeta Sushi com a Profa Danni, que não víamos desde o ultimo dia de aula do curso. Foi muito divertido, adorei!
De lá, fui pro consultório encontrar meus pais e nisso, fiquei no note da minha mãe. Em plena quinta feira à tarde, eu cansada e com sono, me vem essa pessoa LOUQUISSIMA  me “bulinar”( termo usado por ele) no MSN.
Eu estava adorando o que lia, mas eu tinha que contestar, precisava me impor. Não é assim não. Ele vai, me troca e agora quer voltar, simples e fácil? Negativo!
Ele ouviu o que eu tinha a dizer. Falou, mas ouviu.
Alegou ter sofrido abstinência e eu, claro, sempre muito curiosa perguntei: - E aí, resolveu?
- Não .
NÃÃÃO?? COMO NÃO, MEU FILHO? Teve oportunidade mas não fez. Porque não quis né. Eu não tenho nada com isso. Eu heim...
A verdade é : ele não aguentou ficar sem mim, porque sou linda, bela e irresistível, bj bj! ahahaha, claro que não, eu sei, mas é que eu estou precisando levantar minha auto-estima um pouquinho né...
Quis saber da tal menina que ele conheceu aleatóriamente, pela qual ele me "trocou" inclusive. Sobre isso, ele falou que amanhã a gente conversa quando ele vier me entregar minha blusa, que ficou com ele.
Estou morrendo de saudades do abraço, do beijo, do carinho (quase que nulo) dele. 
Talvez, como bem disse o Gabriel (Miranda, da facul), ele só esteja querendo me dar uma lição por não ter ido além com ele. Mas se é esse o objetivo dele, coitado! Porque agora mesmo é que eu não dou assim tão fácil. Se quiser, vai ter que conquistar, meu filho! Que que há? Isso aqui não é Disney Landia não, parceiro! ;D
Eu quero voltar a ficar com ele, quero MUITO! Mas vai depender do que ele tem pra me dizer amanhã. Eu só quero ver se o discurso vai ser convincente.
Bem... Depois disso, fui pra festinha da minha prima que fez 9 ou 10 anos, sei lá... Foi divertido reencontrar meus primos, tiramos fotos e virei criança (o que não é muito difícil de acontecer quando me junto a elas) naqueles brinquedos, brincadeiras e comidas.
Cheguei em casa meia noite, estou exausta e preciso dormir, maaaas... amanhã eu venho contar no que deu !


(J.B.L)

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Dime que te pasó .

Dime q te paso !
tu no eres asi...
si tu amor se apago
dimelo de frente, estoy aqui...
si el problema soy yo... 
y no siente nada por mi...
dimelo y yo me marcho 
q dios se apiade de mi...

domingo, 13 de fevereiro de 2011


Não sei por que eu me sinto tão mal quando estou assim... Sozinha, sem ficar com ninguém, sem namorar ninguém, sem estar amando alguém...
Sou carente e isso se potencializa quando tenho algo com alguém que logo depois me dispensa, ou algo do tipo.
Tá difícil ficar assim. Eu, normalmente, "tenho" alguém, que eu fico, converso sempre, ligo quase todo dia, falo antes de dormir ou ao menos uma mensagem de texto, falo sobre os meus gostos e aos poucos vou conhecendo os dele, etc... Mas nesse caso não tenho ninguém. Só amigos ou pseudo amigos que me elogiam muito! Até demais... TANTO, que chego até a desconfiar da real intenção deles. Mas é até bom. Só assim me sinto com a auto-estima mais elevada um pouco. 
Preciso ocupar meu coração com alguém. Eu estava disposta a isso, mas depois da ultima, sinceramente... Eu não sei não. Parece que mesmo eu sendo uma pessoa legal e com todas as minhas outras qualidades, os meninos fogem da raia quando vêm que é pra ser sério. Não sei... mas eu devo assustar com a minha "seriedade" no relacionamento.

Sinto falta de sentir falta de alguém...

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Pequena pra quem vê, gigante pra quem conhece !



Não é o tamanho que influencia na atenção que a pessoa recebe. Ela pode achar que por ela ser pequenininha, quase ninguém a nota e quando ela precisa falar, ninguém ouve. Mas eu ouço. Pode parecer que não, mas eu sempre sei do que ela está falando. As vezes eu esqueço, é tanta informação que algumas acabam sumindo. É humano, eu também esqueço, como todo mundo.
Mas pra mim, ela, em “pouco” tempo (menos de um ano), já se tornou uma pessoa enorme: com um coração gigante, amiga, companheira e que se parece comigo em muitos aspectos.
A grandeza não ta no tamanho -no metro e quarenta e sete dela-, mas sim no coração, como eu disse antes.
A gente nunca tinha se desentendido antes (não que eu me lembre)... até anti-ontem em que, por ciúmes -com razão- ela começou uma discussão em que foi dito tudo que estava guardado. Algumas coisas meio sem sentido de ela falar, outras com total razão. Prometi passar resto da semana com ela e foi o que eu fiz. Mas hoje, mais uma vez a gente se desentendeu. A toa, no meu ponto de vista e com muito motivo, ao ver dela.
Por um simples corte de uma história que ela estava narrando – que pelo que ela diz, é milésima vez que eu faço isso- ela fechou totalmente a cara e quase não falou mais. Não é que eu corte o que ela ta falando, mas num diálogo duplo, normalmente as duas pessoas falam e quando uma pensa alguma coisa sobre o que a outra ta dizendo, geralmente diz. Mas com ela é diferente... ela espera eu terminar, pra no final, falar tudo que ela pensa sobre o que eu disse. Mas se eu fizer isso, eu esqueço!
Eu não fiz por mal, eu tava com fome e só quis saber se ninguém mais queria comer. A gente podia continuar conversando enquanto comia ué.
Minha pequena é meio carente e, por seus motivos, com certeza.
Sabe o que eu acho? Que em casa ela é muito pouco ouvida e que ninguém quer saber nem como foi seu dia. Talvez ela precise de alguém que lhe dê total atenção e que se preocupe com o que ela sente – todo mundo precisa disso.
Não é que eu a trate como segunda opção, pelo contrário! Aqui em casa ta todo mundo falando: “agora tudo é Mayara, só se ouve falar em Mayara. Você não tem outras amigas não?” – ar de deboche na minha fala.
Não! Agora só se fala em Mayara porque ela é uma das amigas que eu estou convivendo mais, indo mais na casa, etc.
Ela pode achar que não, que eu só quero saber de Luisa. Mas a Luisa diz a mesma coisa. Eu tento dividir meu tempo, mas é complicado. Ambas são possessivas e não sabem dividir as amigas- tom irônico.
Se eu conhecesse a Luisa HOJE, com certeza não nos daríamos bem. Não somos parecidas, mas fomos obrigadas a crescer juntas e hoje em dia nos conhecemos muito bem e é por isso gente consegue conviver muito bem – mas não por mais de dois dias.
Com a Mayara isso não acontece. Nos conhecemos do nada e somos muito amigas. Ela, inclusive, é uma das minhas melhores amigas. Odiei brigar com ela.
Pensemos pelo lado positivo: todo mundo que se gosta e se interessa em se dar bem com outra pessoa, acaba discutindo, seja lá qual for o motivo.
Sempre há desentendimentos, eu sei disso. Mas não gostei de ter brigado com ela, assim como não gosto de brigar com ninguém que eu sinta algo importante. Se ela fosse uma qualquer, eu nem ligaria, mas eu adoro ela, não tem como não ficar mal.
Me deu muita vontade de chorar, fiquei muito triste, mas ela já me explicou que ela fica muito sensível quanto ta mestruada e que não foi a intenção me deixar assim.
Eu “entendi”. Quer dizer, mais ou menos. É porque eu não sou de ficar chateada por pouco. Depende! Posso não sentir a “picada de um marimbondo, mas ficar toda empolada com o suave pousar de uma mosca” – no sentido mais figurado possível. Isso quer dizer que uma coisa pequena pode me deixar pior do que algo enorme e vice versa. Mas cada um é de um jeito e não vou julgá-la por isso. Apenas aprender a conviver porque eu, definitivamente, não quero deixar de ser amiga de alguém que tem me ensinado tanta coisa importante a respeito da vida.


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011


É como se eu seguisse sempre o caminho que alguém está traçando pra mim. Eu não tenho poder de escolha e quem pinta a pista pela qual eu sigo, são sempre as mesmas pessoas: meus pais.
Eu os vejo numa estrada vazia, sem nada dos lados, atrás e na frente e um balde de tinta com um pincel. Ambos, alternadamente –dependendo da situação- desenham no chão uma pista larga e com tracinhos amarelos como se eu fosse passar ali de carro, como uma estrada normal, linha amarela, vermelha, via Dutra, etc.
São noites imensas entregues a uma imagem mal pintada, uma expressão mal desenhada, pálida e sem feição.
Uma figura torta, mal ajeitada, da qual não se espera nada. Nem mesmo um olhar morto sem sinal de razão.
Mas porque não sou eu que pinto essa estrada? Porque tenho que apenas seguir por ela sem, no entanto, saber onde ela vai dar?
Vejo uma imagem morta, tenho noites profundas de prazer solitário, melodias ausentes e, no entanto presentes.

- Estarei eu delirando?
- Vou lhe dizer... Creio e temo que sim. Está completamente louca, demente, de cabeça perdida. Mas deixe eu lhe contar um segredo. Todas as pessoas boas, criativas e felizes são assim. Não há o que temer não se preocupe.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Me sinto excluída.

“A separação da religião e do Estado é a única garantia de alguns direitos fundamentais, tais como as liberdades de opinião, de expressão e de culto. Assim sendo, é a única salvaguarda da democracia e constitui, sem dúvida, um dos grandes avanços da Humanidade, pois permite a convivência entre grupos distintos, respeitando sua diversidade.”

Eu só queria entender o motivo de tanto preconceito com quem não tem religião, não acredita em nada do que as igrejas e pastores dizem...

A constituição brasileira traz em uma de suas leis a seguinte:
“ARTIGO 18. Todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.






Isso realmente acontece?

A grande massa acredita que sim, porém, eu não acho. Um país onde pessoas olham com desconfiança para qualquer um que mostre ter uma crença diferente e o estado anda de mãos dadas com a igreja, não pode ser chamado de laico.
Enquanto nossa constituição fala de um jeito perfeito e igualitário de sociedade, nossas televisões exibem programas com pastores falando mal de outras religiões e extorquindo dinheiro em nome de um deus que dificilmente existe.
Como pensar em liberdade religiosa quando quase 100% da população do país encaram a diferença de crenças como algo maligno e que deve ser exterminado?
Como falar de conceitos modernos se grande parte da sociedade esta sobre o controle de ditadores e baseiam seus conceitos em um livro com milhares de anos supostamente sagrado?
Um país laico, tão falado na constituição, não passa de um sonho filosófico na mente de algumas pessoas sãs. Vivemos em uma atualidade filosoficamente leiga, vivemos em um mundo onde um deus falso, supostamente espiritual, foi implantado na mente da sociedade.
O Brasil é um país laico? Não.
Nós não somos pessoas ruins, apenas não acreditamos que isso tudo que pregam, com a maior convicção, realmente exista. 
E nem por isso merecemos ser tratados de maneira diferente dos demais, pura e simplesmente por não crermos nas mesmas coisas.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Superei !


Agora, eu estou me sentindo um pouco melhor e minha auto estima resolveu colaborar comigo. Depois de receber 289928282 elogios (que vieram do nada, sem porque ou razão), saídas com as amigas, shopping, cinema, boate e muitas risadas, eu pude perceber que não há nada de tão errado comigo e que sou bonita e posso superar essa ultima que me aconteceu.
Nenhum homem é único e nenhuma perda (com exceção da morte) é irreparável. Nada é impossível e com o tempo, tudo se torna compreensível e superável.
E eu que não sou de ficar muito tempo chorando o leite derramado, com menos de uma semana, superei ! 

( Nossa, quanto SUPEREI num post só, haahha )


(J.B.L)

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011


Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça... 

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011


Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz...

Passa - tempo




A maneira de ele agir, nesses dois dias que se passaram, desde que aquelas coisas rolaram, me fez pensar que seria o fim, que ele não queria mais. Mas naquele dia, ele foi tão carinhoso, parecia tão confiante de que tudo que ele estava fazendo era certo.

Ele parecia acreditar tanto, que até eu mesma acreditei. Ainda bem que sempre tenho aquele pezinho atrás.

Por um minuto eu achei que ele estivesse brincando, e aquilo me deu um alivio momentâneo tão grande que cheguei até a pensar que não era real. Realmente... Ele falou com um ar de quem não está falando sério, mas logo depois recuperou a seriedade.
Depois de tanta dificuldade pra eu me soltar, nem que fosse um pouco, com ele, depois de eu ter feito um trabalho mental pra tentar ser mais flexível, depois de ter passado por cima da minha melhor amiga e desobedecido os conselhos dos meus pais, ele simplesmente diz que acha melhor terminarmos porque ele conheceu uma menina, no meio da rua, do nada, passando, que parou e resolveram conversar. Que lindo, estou emocionada com o destino que a vida traçou para eles dois. Se encontrarem no meio da rua... Nossa, parece até filme. Lindo!
Não sei por que, mas eu não consigo chorar. Alias, eu sei o por quê. Simplesmente porque eu não estou completamente decepcionada, como fiquei com o Rafael. Meu coração ta blindado e ele não conseguiu me fazer gostar tanto dele assim a ponto de ficar aos prantos com a sua “partida”.
Um lado meu, dizia que ele era escroto e que a qualquer momento diria que não quer mais, como ele fez da outra vez. A diferença é que não tinha rolado nada, só tínhamos ficado e detalhe: UMA VEZ!
Esse mesmo lado meu me dizia para não ir além, para não me apegar porque ele não prestava. Porem, o meu outro lado me dizia que ele é uma pessoa legal, que seria bom eu ficar com ele, que ele seria um companheirão pra mim, como estava sendo e que bastava eu me acostumar com o jeito dele, que seriamos muito felizes. Seja a longo ou a curto prazo. Obvio que eu não esperava casar e ter 365 filhinhos com ele, mas eu esperava que fossemos ficar um pouco mais juntos. A
Depois de ele vir aqui em casa, conhecer meus pais, ficar na piscina, almoçar, trazer os amigos, dormir na casa da minha avó (sem minha mãe saber, claro) e ainda me fazer ter um apego tal, por ele, - que até fez com que eu me soltasse-, ele foge da raia.
Me diz que não garante que vá dar certo com a tal menina, mas e se não der? Ele vai fazer como da outra vez, que simplesmente me beijou e quando eu perguntei sobre a ex - pela qual ele havia me ‘trocado’-, ele disse que não tinha dado certo? A cada vez que isso acontece, eu fico mais resistente com o próximo menino que eu fico. Isso é até bom, quem sabe até os trinta, eu fique tão resistente que espere até o casamento. 
Eu adoro ele e a companhia dele, o beijo, a pegada, tudo... Mas não pode ser assim, ele quer eu vou. 
Me disse que se tivéssemos ido além, ele nem teria feito o que fez, nem teria parado a menina e nem faria questão de conhecê-la. Mas eu não consigo ser desse jeito: pente e rala! Ele disse que não seria assim, mas como posso garantir?
Mesmo não sendo, eu preciso do meu tempo, ele precisa ter paciência e esperar. Até mesmo pra me provar que ele quer ficar mesmo comigo. Ele precisa me conquistar aos poucos até que chegue o momento em que os dois saibam que aquela era a hora certa. Mas se ele prefere ir pelo caminha mais fácil e rápido, tudo bem... vá! Quem sabe ela te dá no primeiro encontro... só assim vc fica com ela e não resolve trocá-la por outra, como você fez comigo. Sejam felizes e muito sexo pra vocês (:

Ia pra academia, nem vou mais... até desanimei, ainda mais que acabei de mestruar. Vou é ficar em casa, curtindo a fossa e lembrando que fui trocada, mais uma vez. Mas eu não vou ficar me lamentando pelos outros, afinal, pelo que ele me mostrou, eu não perdi muita coisa, então, quem deveria se lamentar era ele - pq esse sim, eu acho que perdeu bastante coisa aqui- e ao invés disso, eu estou aqui, escrevendo mil coisas pra tentar desabafar o quão triste eu estou por ter acabado algo que estava ficando tão legal.
As vezes penso que sou só um passa-tempo para os meninos que me relaciono. Mas e daí, ele pra mim, só foi um passa tempo também ;D

(J.B.L)